O dia fica marcado, não pelo jogo, mas por outro acontecimento que valerá a pena recordar. O Veríssimo deu o nó. É verdade. Casou-se nos Covões e tive a honra e o privilégio de fazer do restrito número de pessoas que marcou presença. Para o casal, tudo de bom, porque merecem. Para ele, que volte da lua-de-mel com força e recuperado da lesão que o tem impedido de nos ajudar dentro de campo.
O jogo com o Belide tinha, à partida, contornos interessantes. Vinhamos de uma derrota, a equipa estava de alguma forma limitada em função dos castigos e lesões e defrontávamos uma das melhores equipas do campeonato no seu reduto. Durante a semana corrigimos alguns aspectos em que estivémos menos bem no jogo anterior, alterámos um ou outro pormenor, de maneira a dar mais consistência à equipa.
A primeira boa notícia da partida recebi-a ao chegar ao pavilhão. Árbitros internacionais a apitar. É a 3a vez que somos arbitrados pelo sr. Gustavo Sousa esta época. Nada a dizer. Irrepreensível na condução do jogo, na forma como se relaciona com os intervenientes. Excelente.
Começamos a perder, reagimos de imediato e acabámos bem a 1a parte.1-1. Justo. A equipa teve o seu melhor momento no decorrer do início da 2a parte, com boa circulação de bola, pressionantes, concentrados. Chegámos ao 1-2 (o Luis bisou), mas numa desatenção, 2-2. Voltamos à vantagem pelo Juan, e nesse período penso que estivemos mais perto do 2-4 do que do empate. Em todo o caso, o 3-3 aceita-se. Ambas as equipas praticaram bom futsal, perderam inclusivamente, de parte a parte, várias oportunidades para ampliar o score. Tudo em aberto para a 2a mão. 50 % para cada lado.
Excelente resposta da equipa no seu conjunto e uma palavra especial para aqueles jogadores que, por um motivo ou outro, têm sido menos utilizados. Cumpriram, jogaram para a equipa, são os "meus" reforços de inverno.
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