Já vi um pouco de tudo desde que jogo futsal, mas há algo que me apraz registar, que tem a ver com a evolução do futsal distrital nos últimos anos, que me parece evidente. Por isso, foi com alguma surpresa que disputei este jogo com o Chelo, uma equipa que tem por objectivo a procura de duas situações: o pivôt e a falta. Ora, num pavilhão difícil, com um piso muito complicado para a prática da modalidade, a jogarmos fora, num ambiente em que a cada lance apareciam jogadores no chão, dá para ter uma ideia da dificuldade que foi sair de lá com um resultado que, não sendo aquele que nós queríamos, acaba por premear a luta de duas equipas que deram tudo o que tinham para ganhar mas que acabaram por não perder.
O nulo ao intervalo não espelhava já as várias situações de golo de parte a parte, mas na 2a entramos mais pressionantes e nesse período inicial tivemos várias situações (4 que me lembre) flagrantes para inaugurar o marcador, mas só o fizemos na sequência de um canto, ampliando logo de seguida, fruto da persistência do Tiga.
Faltavam ainda 8 minutos para jogar e num livre (mais um...) sacado à entrada da área, o Chelo reduz e consegue empatar 2 minutos depois. Até final, jogo muito intenso, bola cá, bola lá, até ao minuto decisivo do jogo: o chelo falha o 3.º golo ao 2.º poste, contra-ataque nosso, 2x1, e também solto ao 2.º poste não conseguimos concretizar.
Penso que acaba por ser um resultado justo, num jogo muito intenso, muito rasgadinho, mas com pouco futsal.
Prodeco: Vitor Hugo, Amaral, Nuno O., Carvo e Tiga.
Banco: Nuno, Luis, Verissimo, Felipe, Mauro e Tiago.
Golos: Felipe e Tiga.
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