Jogávamos frente a uma das principais candidatas ao título, em virtude das quantidade e qualidade das jogadores que formam o plantel e sabíamos que teríamos que ser uma equipa muito forte tacticamente para termos pretensões de ganhar o jogo.
Entrámos mal, relaxados, a dar espaço nas marcações, permitindo ao S.Tomé impor o ritmo da partida o que acabou por originar o 1.º golo, depois de uma desmartcação nas costas que não foi acompanhada e sofremos logo após o 2.º golo num lance de infelicidade para nós.
A partir daí, a equipa acordou e fez 15 minutos impressionantes, marcando nos 10 metros contrários e não deixando jogar o S.Tomé, que ficou surpreendido com a atitude e capacidade que evidenciámos. Fomos criando situações de golo, umas atrás das outras, mas só marcámos 2 golos, o que fez com que chegássemos ao intervalo empatados. Era um resultado injusto para o que tinhamos feito pois fomos muito superiores ao S.Tomé, dominámos o jogo, criámos situações, desperdiçamos um livre de 10 metros e deveríamos ter ido a vencer para a 2a parte.
Isso não aconteceu e, pior, foi que entrámos de novo mal na 2a parte, sofrendo o 2-3 logo no 1.º minuto, o que fez com que tivéssemos de andar de novo atrás do prejuízo. Na 2a parte não fomos tão pressionantes como na 1a, porque o desgaste foi acumulando e o S.Tomé passou a jogar directo e a sair melhor da pressão. Todavia, acreditámos sempre, até ao fim, que poderíamos igualar, e o empate surgiu no último minuto, na sequência de um canto trabalhado e bem concluído pela Joana. É um resultado que premeia a crença das jogadoras, mas injusto em face do que produzimos, pois fomos superiores na maior parte do jogo ao S.Tomé e deveríamos ter ficado com os 3 pontos.
Prodeco:
Dora, Raquel, Silvia, Joana e Tinoco.
Banco:
Sandra, Antónia, Eva, Ana e Lisete.
Golos:
Raquel, Tinoco e Joana.
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