quinta-feira, dezembro 21, 2006

Jogos-treino - resultados:

20/12/2006 - S.João 4/ Prodeco 4 (Felipe, Tiga e Dany, 2)

21/12/2006 - Domus Nostra 2/ Prodeco 7 (Mauro,2,Patrick, Cravo,Felipe,Nuno Oliveira e 1 p.b.)

segunda-feira, dezembro 18, 2006

Prodeco 3/ Belide 2

Depois do péssimo jogo da semana passada, penso que o grupo reagiu da melhor maneira. Prova disso mesmo foi a nossa semana de treinos, que penso ter sido das mais bem conseguidas desde há algum tempo para cá. E como sou adepto da velha máxima "Diz-me como treinas, digo-te como jogas", estava bastante confiante antes deste jogo com o Belide.
E foi um início de jogo absolutamente electrizante: marcámos logo aos 30 segundos, num golo portentoso do Dany, tivemos logo de seguida uma bola no poste, mas o empate surge num lance de contra-ataque do Belide. O rumo do jogo não se alterou e foi com alguma naturalidade que chegamos ao 2.º golo pelo Amaral, a materializar o nosso ascendente. Mas logo no minuto seguinte fizemos mal uma troca de marcação e o Belide voltou a empatar. Tivemos períodos muito interessantes na 1.ª parte, mas alternámos com outros de menor concentração, que nos custou o empate ao intervalo.
A 2.º parte não foi tão bem jogada. O Belide continuava fiel ao seu estilo de jogo e nós sentimos algumas dificuldades para criar situações de perigo, pois cada vez que nos expunhamos um pouco mais, o Belide contra-atacava com perigo, tendo inclusivamente duas boas situações para marcar. O jogo estava entretido e foi com a consciência de que quem marcasse ganharia o jogo que nos apresentámos nos últimos minutos. Fizemos o 3-2 pelo Mauro, a 5 minutos do fim. Depois disso, fomos mais pragmáticos, obrigamos o Belide a jogar como não gosta e até final não passamos por mais nenhum sobressalto. Vitória justa de um grupo que soube reagir e soube ter a personalidade e a maturidade que se impunham nestes momentos.
Prodeco:
António, Nuno Oliveira, Amaral, Felipe e Dany.
Banco: David, Branco, Tiga, Mauro e Patrick.
Golos:Dany, Amaral e Mauro.

segunda-feira, dezembro 11, 2006

Vilaverde 6/ Prodeco 0

Falava, no post anterior, de vontade, espírito de sacrifício, união. Pois bem. A derrita que tivemos no sábado explica-se facilmente, porque não tivemos nada disso. Custa-me particularmente sentir que, numa jornada importantíssima para nós, em que confidenciei a alguém que apostava em como alguma equipa do topo iria perder pontos (como perdeu), a equipa esteve tão distante daquilo que pode e sabe.
Vou mais longe: apesar de ser apenas mais jogador da equipa, não posso de deixar de sentir alguma revolta perante a atitude que, a espaços, foi demonstrada em Vila Verde. Não é esta a equipa que conheço e de que sinto orgulho em ser o capitão. Não é este o balneário que me habituei a elogiar. Jogar pela Prodeco tem que significar, sempre, um enorme respeito pelo clube, pelas pessoas que se sacrificam por ele, pela camisola. Sentir a camisola é tudo isto: é ir lá para dentro, dar tudo pelo grupo, mesmo nos momentos mais difíceis, mesmo quando parece que está tudo contra nós e nada sai bem. Porque fazer isso quando as coisas saem bem é simples, fácil. A grandeza e a maturidade de um grupo vê-se nestes momentos. Quem lê este blog está habituado a que eu elogie e defenda a equipa até ao limite. Mas só o faço quando a equipa merece.
Quanto ao jogo, penso que até entramos bem, a mandar no jogo, mas num lance infeliz, na sequência de uma bola parada, sofremos o 1.º golo. A equipa tentou reagir, criou uma ou outra oportunidade, mas não chegou ao golo, e foi o Vila Verde que o fez. Na 2.º parte, a história do jogo ficou escrita com 2 contra-ataques que deram o 4-0 e acabaram com o jogo. A partir daí, continuou o desnorte de uma equipa que nunca se encontrou.
Não há explicação para o que aconteceu sábado. Resume-se a isto: não fomos equipa. Se queremos ir mais além, temos que arrepiar caminho e repensar algumas situações. Porque continuo a acreditar na equipa, no grupo, no balneário e em como somos capazes de dar a volta a isto. Por isso, por sentir que podemos ir mais longe, é que custa tanto aceitar certas derrotas.
Prodeco:
António, Nuno Oliveira, Cravo, Dany e Felipe;
Banco: David, Juan, Amaral, Mauro, Verissimo e Patrick.

quarta-feira, dezembro 06, 2006

Ganhar!

Sábado. Temos um jogo em Vila Verde que vale 3 pontos, mas é bem capaz de valer algo mais que isso. Estamos num bom momento, nos últimos 7 jogos perdemos apenas 1 (e de forma injusta, em Miro, no último minuto), pelo que queremos chegar ao jogo com o Belide em casa, antes da paragem de Inverno, com 6 pontos conquistados. Por isso, a mensagem que aqui deixo para todos é a de máxima concentração. Os objectivos de uma época atingem-se nestes jogos e não me esqueço que recentemente, no campeonato da divisão de honra do ano passado, houve quem tivesse hipotecado a época em jogos com equipas que estavam em lugares mais complicados na tabela classificativa.
Para atingir os 22 pontos no final de Dezembro, teremos que ganhar em Vila Verde. Vontade, união, espírito de sacrifício, concentração. Depois, a qualidade virá ao de cima. Se o fizermos, tenho a certeza que traremos a vitória de um campo difícil, contra uma boa equipa. Mas isso não vai impedir ou diminuir a nossa ambição. Que passa por uma coisa: ganhar!

segunda-feira, dezembro 04, 2006

Taça - Prodeco 4/ Bruscos 4

Para este jogo, a receita era aparentemente simples:muita concentração e tentar igualar o adversário em termos de motivação. Esse objectivo só em parte foi conseguido por nós. O Bruscos apresentou-se muito bem nos Covões, desinibido, a jogar no campo todo, e com qualidade. Fica a certeza que são fortíssimos candidatos à subida na 1a distrital se continuarem assim.
Em todo o caso, podiamos e deviamos ter resolvido a eliminatória mais cedo, pelo escusavamos de ter sofrido tanto. Adiantamo-nos no marcador, mas pouco depois, num livre "esquisito", restabelece-se a igualdade. Num lance em que partimos rapidamente para o ataque, criamos a superioridade numérica e marcamos o 2.º. Depois do intervalo, tentamos chegar ao 3.º golo mas foi o Bruscos que empatou através de um grande lance individual. Voltamos a reagir e fazemos o 3.º num livre, e o resultado manteve-se assim até serem dados os 12 minutos de compensação. Talvez fruto de algum relaxamento, com a convicção de que a eliminatória estaria selada, a equipa permitiu algum ascendente do Bruscos que se traduziu em 2 golos consentidos por nós e que igualou a eliminatória. Acordámos depois do minuto de desconto e fizemos o 4.º golo, perto do final, que nos deu a passagem à eliminatória seguinte.
Jogo bem disputado, muito sofrido, em que ficamos a dever a nós próprios o sofrimento por que passamos no final. Valeu o resultado.
Prodeco:
António, Nuno Oliveira, Cravo, Branco e Felipe.
Jogaram ainda: Zé António, Amaral, Mauro, Tiga e Verissimo.
Banco: David e Patrick.
Golos: Nuno Oliveira, Amaral (2) e Felipe.