Seniores femininos: Prodeco 2/ CRIA 1

Jogo extremamente difícil frente a um adversário com valor, em dia de "boxing day". A calendarização definida no início do ano tem destas coisas, como por exemplo o facto do campeonato feminino disputar, entre 8 de Dezembro e 10 de janeiro, 8 jogos oficiais. É incompreensível, prejudica as equipas, sobrecarrega as jogadoras, mas é com isto que contamos. Tivemos algumas limitações na preparação deste jogo, não tendo podido contar com 6 jogadoras, por vários motivos. Quem esteve, cumpriu e venceu um jogo que teríamos forçosamente que vencer.

Começámos muito bem a partida e fizemos 10 minutos de bom nível. Circulámos bem a bola, com movimentações ofensivas bem delineadas, sabendo fazer surgir os apoios certos e assim criar os desequilibrios necessários na defensiva contrária. Aos 12 minutos vencíamos por 2-0, e senti a equipa com capacidade para ir mais além. Todavia, baixámos as linhas de marcação e permitimos, aos 14, um remate 3 metros depois da linha de meio campo que entrou e relançou o jogo. Um golo consentido, da nossa parte, que nos intranquilizou um pouco e motivou a equipa contrária. Terminámos mal a 1a parte, tendo sido esse o objectivo da conversa no balneário, ou seja, rectificar o que de mal fizemos nos últimos 5 minutos do primeiro tempo.

Na 2a parte, o jogo continuou com as mesmas condicionantes e resume-se facilmente. Durante 18 minutos, tivemos sempre a iniciativa do jogo, assumimos a posse de bola, mas fomos pouco objectivos. Ainda assim, tivemos 3 lances de golo iminente, não tendo concretizado um ataque de 3x1 e dois lances ao 2.º poste. Todavia, a melhor oportunidade de todo o jogo é do adversário, que num contra-ataque isola uma jogadora que na cara da Sandra atirou ao lado. Nos últimos 2 minutos, o Cria subiu a marcação, período em que fizemos a gestão da posse de bola sem correr riscos, acabando por alcançar uma vitória tão justa quanto difícil.

Precisávamos de uma vitória para recuperar os índices de confiança. O jogo da semana passada, em que não voltámos às vitórias por motivos que nos são alheios, não deixou marcas, tendo as jogadoras sabido reagir perante as adversidades e recuperado o caminho das vitórias. Quanto ao Cria, repito o que disse quando vencemos na 1a volta por 0-9: uma equipa que, espero, estará entre os 6 primeiros, porque é das que melhor trabalha ao nível do futsal feminino, tem qualidade ao nível da formação e merece, pela postura que tem dentro e fora de campo, alcançar esse objectivo.

Já em 2009, teremos uma semana com mais 3 jogos, em que o objectivo passa por conquistar 9 pontos e assegurar, desde já, esse primeiro objectivo da época que é um lugar nos 6 primeiros, para depois avançarmos para outros objectivos.

Bom ano de 2009 para todas e para todos.

Prodeco:

Sandra, Silvia,Nanda, Joana Costa e Isa.

Banco:

Ana Inácio, Inês, Joanita, Marisa, Antónia.

Golos: Nanda (2)

I Jantar Anual da Secção de Futsal da Prodeco

Realizou-se no passado dia 8 de Dezembro, o I jantar anual da secção de futsal da Prodeco. Um jantar memorével, não só pelo simbolismo de ter sido o primeiro, ao cabo de quase 15 anos de existência, mas também porque contou com a presença de mais de 300 pessoas, uma moldura humana significativa, que atesta o crescimento do clube também a este nível.

A primeira palavra de agradecimento vai, desde logo, para a direcção, que tratou de tudo para que este jantar fosse realizado. Desde a preparação dos aspectos logísticos, de terem estado a servir o jantar, a limpar, tudo. Têm sido inexcedíveis e, se há algum segredo por detrás destes 15 anos de vida do clube, esse reside, efectivamente, na disponibilidade que ao longo destes anos a direcção sempre tem evidenciado no apoio a tudo o que rodeia o jogo.

Enaltecer, igualmente, os atletas e equipas técnicas, que não só marcaram presença como se preocuparam em trazer o maior número de pessoas possível para este jantar, fazendo deste um verdadeiro encontro de Famílias.

Registar, como é óbvio, a presença de tantas e tantas pessoas que quiseram contribuir para o clube, não só no jantar como também na efectivação de sócio, uma medida que implementámos e que contou com uma adesão significativa.

Aplaudir, por último, quem, no passado tanto fez pelo clube. A direcção convidou todos os ex-treinadores da Prodeco a estarem presentes no jantar para lhes agradecer pessoalmente. Houve quem não pudesse estar e tenha justificado a sua impossibilidade, como o mister João Moura ou o mister Fernando Filipe, houve quem nem sequer se tenha dignado a responder, mas o importante foi também homenagear quem esteve e que, ao longo destes 15 anos, ajudou a chegarmos até aqui.

O jantar terminou com uma actuação de fados de Coimbra, que precedeu o inevitável karaoke, com actuações "memoráveis", individual e colectivamente (especialmente em termos colectivos...eheh).

Fica a certeza de que continuaremos a crescer, sustentadamente, com a ajuda de tanta e tanta e gente, no sentido de, cada vez mais, nos podemos afirmar no panorama futsalístico distrital e proporcionar cada vez mais e melhores condições a todos os nossos atletas.

Aproveitar este post para desejar a todos um Feliz Natal, e um fantástico 2009, em nome pessoal e da Prodeco.

Seniores masculinos: Prodeco 6/ U.Alhadense 4

Prodeco:

Vitor Hugo, Carlos Pestana, Filipe Azambujo, Ricardo Lourenço e Georges.

Banco:

Luis, Nuno Pestana, Verissimo, Nuno Oliveira, João Ferreira, Leandro.

Golos: Carlos Pestana (2), Georges (2) e Ricardo Lourenço (2).

Ao intervalo: 2-1

Marcador: 1-0, 1-1, 3-1, 3-2, 6-2, 6-4.

Seniores femininos: S.Tomé 3 / Prodeco 3

Muito haveria a dizer sobre o que se passou dentro e fora da quadra nesta partida, mas preferimos remeter o assunto para as instâncias competentes. Todavia, não posso deixar de tecer um ou outro comentário sobre a atitude vergonhosa de um árbitro principal que, antes, durante e após o jogo, gozou, mal tratou, insultou e desrespeitou a instituição Prodeco e as suas atletas, dirigentes e adeptos. Quem esteve no campo e for imparcial saberá reconhecer, como muitos fizeram no final da partida, isto que digo. Se é verdade que os jogadores e dirigentes são responsabilizados, castigados e multados quando têm condutas contrárias à ética desportiva, é incompreensível que alguém, por ter a prerrogativa de apitar um jogo, se comporte como no passado sábado e passe incólume. Estou certo de que isso não irá acontecer, sob pena de tudo valer e de concluir que não há justiça desportiva.Foi grave demais o que se passou no sábado para isso suceder.

Quanto ao jogo, dizer que, à excepção dos primeiros 5 minutos, em que não entrámos bem, dominámos o resto do encontro e fomos sempre superiores ao adversário nos vários capítulos do jogo. Chegámos à vantagem num canto bem trabalhado, mas sofremos logo de seguida o empate num remate de longe, inofensivo, mas que acaba por entrar com contribuição nossa. Aliás, os 3 golos que sofremos são, todos eles, sem excepção, difíceis de explicar.

Na 2a parte, subimos bastante de produção e fizemos o 1-2 e 1-3 logo nos primeiros 6 minutos. Gerimos o jogo e controlámos sempre, estando mais perto do 1-4 do que do 2-3.

Todavia, a 5 minutos do fim, deixou de ser possível jogar futsal. Nos 5 minutos finais, o árbitro principal fez apenas isto:

- assinalou 5 faltas seguidas contra nós e nenhuma a favor;

- assinalou um penalti inexistente contra nós que deu o 2-3;

- deixou passar em claro 3 ou 4 faltas a nosso favor (na 2a parte beneficiámos de uma falta a nosso favor apenas, assinalada pelo árbitro do lado contrário);

- expulsou a Ana Semião, pelo facto desta ter chutado a bola contra parede mal esta saiu de campo;

- amarelou 3 jogadoras da nossa equipa sem nenhuma justificação possível;

Podia continuar, mas penso que o quadro é elucidativo. No final do jogo, decidiu, por sua livre vontade, expulsar a Dora, apenas porque esta lhe lembrou de que não era correcto estar a insultar as pessoas da prodeco. Advertiu ainda os delegados que nem para ele falaram.

Assim, é difícil. As jogadoras têm que sair deste jogo com a consciência de que fizeram um bom jogo, foram superiores aos dois adversários que defrontaram e que, com esta atitude, podem contar connosco para o resto deste campeonato.

E porque estamos numa quadra natalícia, formular o desejo de que a crónica deste jogo num dos jornais de maior expressão da região, seja isenta e retrate o que se passou em campo, contribuindo para a divulgação do que se passou, sob pena de dar azo a outros entendimentos. E já agora, se não for pedir muito, que possamos ser arbitrados, no futuro, por gente séria, honesta, educada e isenta (porque temos muitos e bons árbitros no distrito de Coimbra). Isto se não for pedir muito.

Prodeco:

Sandra, Cátia, Isa, Semião e Tinoco.

Banco:

Dora, Inês, Nanda, Silvia, Joana Costa, Marisa e Raquel.

Golos:

Cátia, Isa e Joana Costa.

Ourentã 5/ Prodeco 3

Perdemos um jogo que não contávamos perder, mas cujo resultado se explica, em jeito de resumo, em duas notas essenciais: muita ansiedade da nossa parte e uma má primeira parte, em que demos ao adversário exactamente aquilo que ele queria: espaço nas nossas costas para jogar, usando a velocidade de, essencialmente duas das suas jogadoras. Quando assim é, quando permitimos que o adversário jogue como gosta e que explore os pontos fortes do seu jogo, as coisas tornam-se mais difíceis.

Entrámos no jogo a perder, num golo fortuito, que nos intranquilizou. A equipa desorganizou-se e sofreu logo de seguida, num contra-ataque de 1x1, o 2-0. Em desvantagem, pressionámos mais em cima, chegámos ao 2-1, já depois de termos falhado algumas situações de golo, mas no minuto seguinte, em mais um contra-ataque, 3-1.

Senti nas jogadoras vontade de inverter o rumo dos acontecimentos na 2a parte, mas tudo se tornou ainda mais difícil quando na 1a vez que o adversário vai à nossa baliza faz o 4-1. A partir daqui, e a 13 minutos do fim, instalámo-nos de vez no meio campo adversário. E aqui, neste período, nada a dizer da atitude das jogadoras. Pressionaram, lutaram, jogaram para a equipa. Mesmo não jogando bem, mesmo mostrando alguma desorganização e jogando mais com o coração do que com a cabeça, deram tudo o que tinham e conseguiram reduzir o marcador para 4-3 a 5 minutos do fim. Tentámos tudo para chegar ao empate, inclusivamente o recurso à 5a jogadora de campo e podíamos, inclusivamente, ter empatado, o que seria um prémio justo para os nossos últimos 12/13 minutos. O 5.º golo do adversário surge a 30 segundos do fim, num remate do meio-campo defensivo que apanha a baliza deserta.

É uma fase menos boa da equipa, que se deve a vários factores que não interessa trazer para aqui, porque não me desculpo com isso na hora da derrota.O responsável pelos maus resultados sou eu, pelo que as jogadoras só têm de entrar tranquilas em campo e mostrar aquilo que tão bem têm feito ao longo do campeonato, porque se o fizerem, rapidamente retomaremos o caminho das vitórias e das boas exibições.

Prodeco:

Sandra, Silvia, Semeão, Isa e Tinoco.

Banco:

Dora, Catia, Antonia, Inês, Marisa, Nanda e Joana Costa.

Golos: Joana Costa, Isa e Semeão.

Prodeco 0/ Vilaverdense 3

Jogo frente à campeã em título que mostrou nos Covões os atributos técnicos, tácticos e mentais que lhe têm permitido ganhar vários campeonatos seguidos.

Entrámos mal no jogo, acusando ansiedade e cometendo vários erros não forçados que acabaram por resultar no 1.º do Vilaverdense, à passagem do minuto 6. Reagimos e fizemos 15 minutos de bom nível. Subimos as nossas linhas, pressionámos mais alto, forçámos o erro do adversário e conseguimos, nesse período, circular bem a bola, com velocidade, apostando na mobilidade de todas as jogadoras no sentido de criar os espaços necessários para chegar com perigo à área adversária. Até ao final da 1a parte, há 3/4 oportunidades de parte a parte, pelo que penso que o resultado mais justo ao intervalo seria o empate, em função do que se tinha passado.

Os primeiros 20 minutos criaram-me a convicção de que, com a mesma disponibilidade para o jogo, disputaríamos na 2a parte o resultado até ao fim. Pura ilusão. Fomos uma caricatura daquilo que deve ser uma equipa a querer ombrear pelo 1.º lugar. Desconcentradas, pouco pressionantes, sem agressividade nem intensidade no nosso jogo, permitimos que a equipa contrária fizesse o jogo que tão bem consegue fazer e acumulasse várias oportunidades de golo, tendo apenas concretizado duas. Se ao intervalo me parece que o resultado era injusto para nós, com a mesma sinceridade digo que o 0-3 final é lisonjeador, porque o Vilaverdense teve oportunidades para dilatar o marcador para outros números. Vitória sem contestação portanto, fundamentalmente pelo que se passou na 2a parte.

À minha equipa, o que tiver a dizer direi no balneário. Mas há algo que quero deixar já bem claro: não há questões tácticas, técnicas ou físicas que resistam quando não se tem a mentalidade correcta. Sair de um jogo destes com a sensação de que não demos aquilo que deveríamos ter dado, que não correspondemos ao que esperamos de nós e ao que de nós se exige é revoltante. Algo terá que mudar, forçosamente, no futuro imediato, sobretudo ao nível da mentalidade. Aos nossos adeptos, incansáveis, o nosso obrigado. Estamos em dívida para convosco. E tudo faremos para pagar essa dívida em prestações: na 4a e no sábado.

Prodeco: Sandra, Silvia, Raquel, Isa e Tinoco.

Banco: Ana Carina, Ines, Antónia, Marisa, Joana Costa, Semião e Nanda.

Seniores femininos: Prodeco 3/ Académica 1

Preparámos durante 15 dias este jogo da melhor forma, apesar de algumas condicionantes que nos foram limitando os treinos neste período. Tentei transmitir à equipa os pontos fortes e menos fortes da Académica, como sucede com qualquer opositor, de maneira a que nos pudéssemos apresentar da melhor maneira possível e ganhar o jogo, passando assim para o 2.º lugar da tabela.

No entanto, a partida não começou bem para nós. Acusámos um pouco a responsabilidade do jogo e nos primeiros 3/4 minutos tivemos dificuldade em implementar o nosso modelo de jogo, tendo concedido espaço à equipa contrária que, nesse período, teve claramente o ascendente da partida. No entanto, a partir do momento em que corrigimos os posicionamentos, avançámos para 15 minutos de bom nível. Marcámos o 1-0 num contra-ataque bem conduzido pela ala a libertar a Raquel na zona central que fez o primeiro da partida. Esse golo serviu de tónico, as jogadoras desinibiram-se e assumiram o jogo sem receio. Sofremos o empate aos 9 minutos, na sequência de um canto a nosso favor mal executado e que permitiu um contra-ataque de 1x1, algo que é inadmissível em jogos desta natureza. Não acusámos o golo, e fomos criando algumas situações para marcar, tendo chegado ao 2-1 à passagem do minuto 14, com um excelente remate de meia distância da Isa, que nos permitiu voltar para a frente do marcador.

Até ao intervalo a Académica subiu as linhas de marcação, o que nos beneficiou, porque conseguimos ganhar os espaços entre linhas para sair a jogar ou nas costas do adversário para ter situações de golo, que acabámos por não concretizar.

A 2a parte iniciou-se praticamente com o 3-1, à passagem do 5.º minuto numa emenda da Nanda ao 2.º poste. A Académica manteve as suas linhas de marcação subidas, mas tivemos sempre algo que tenho pedido insistentemente às atletas. Grande capacidade de preenchimento dos espaços, intensidade na pressão por forma a obrigar o erro do adversário, coberturas defensivas adequadas face às jogadoras mais desequilibradoras, organização com e sem bola e uma grande solidariedade e motivação de todas, neste jogo ainda mais impulsionadas por um ambiente fantástico que se viveu no pavilhão, criado pelos nossos adeptos a quem dedicamos também esta vitória. A Académica criou perigo sobretudo através de remates de meia distância e na sequência de 3 livres à entrada da área, que mereceu intervenções atentas da nossa g.r.. Nós conseguimos por 2 vezes isolar jogadoras ao 2.º poste sem oposição mas não concretizámos, nem quando beneficiámos de outras duas situações de 1x0 na cara do g.r.

Até final, sobretudo nos últimos 5 minutos, a Académica forçou o 5x4, que nos obrigou também aí a trabalhar dois tipos de marcação distintos e que a equipa soube interpretar, apesar de um ou outro posicionamento inadequado.

Vitória justa da melhor equipa em campo. É uma vitória que acima de tudo nos dá responsabilidade para o futuro, permitindo-nos encarar com confiança, mas essencialmente com humildade o resto do campeonato.

Apesar de vir a dedicar um post inteiramente sobre o assunto, não queria, desde já, deixar de realçar a realização do I jantar de futsal da Prodeco após 15 anos de existência, logo após este jogo com a Académica. 300 pessoas, uma moldura humana impressionante a demonstrar o crescimento desta Instituição, durante o qual foi possível agradecer a ajuda e a colaboração de tanta e tanta gente que nos tem apoiado de forma incessante e demonstrar, se necessário fosse, o espírito e o sentimento que une todos aqueles que, actualmente, trabalham em prol da Prodeco.

Prodeco: Sandra, Silvia, Raquel, Joana Costa e Tinoco.

Banco: Dora, Cátia, Semião, Isa, Nanda, Antónia e Marisa.

Golos: Raquel, Isa e Nanda.

Ao intervalo: 2-1

Marcador: 1-0,1-1, 3-1

I Jantar Secção de Futsal da Prodeco

Em vias de comemorar 15 anos de existência exclusivamente ligada à prática do futsal, a Prodeco - secção de futsal irá organizar no próximo dia 6 de Dezembro o seu I Jantar Anual, permitindo assim reunir um conjunto vastíssimo de pessoas, de amigos, que ao longo dos tempos têm contribuído de forma decisiva para o desenvolvimento desta Instituição.

O jantar realizar-se-á no pavilhão dos Covões, pelas 20h deste sábado, dia 6 de Dezembro, terá um custo por pessoa de 10 Euros e terá animação pela noite dentro. Acima de tudo, será uma oportunidade de reunir a "família Prodeco", do passado, do presente e, espera-se, do futuro.

Seniores masculinos: Alfarelense 3/ Prodeco 1

Prodeco:

Vitor Hugo, Carlos Pestana, Nuno Oliveira, Nuno Pestana e Georges.

Banco:

Luis, Mário Alexandre, João ferreira, Marco Pestana, Ricardo Branco, Ricardo Lourenço e Filipe Azambujo.

Ao intervalo: 1-0

Final: 3-1 (3-0, 3-1)

Golo: Filipe Azambujo