Seniores masculinos - Vilaverdense 4/ Prodeco 1

Disse durante a semana que iríamos jogar frente à melhor equipa da distrital de Coimbra de futsal, mais evoluída tactica e tecnicamente e melhor orientada, como se prova pelos resultados conseguidos ao longo dos anos nos mais diversos escalões. Por isso, para ganhar, que era o nosso objectivo, teríamos que ser quase perfeitos em termos tácticos e muito disponíveis fisicamente.

A equipa entrou muito bem no jogo, compenetrada, sabendo o que tinha a fazer, e foi num dos lances de ataque rápido que chegámos à vantagem, à passagem do minuto 5 da 1a parte. Todavia, este golo teve o condão de nos intranquilizar e de espevitar o Vilaverdense, que fez 10/12 minutos de grande nível. Forçou-nos a errar, fruto de uma pressão muito intensa, mas nesse período, temos uma quota parte de responsabilidade grande: acumulámos faltas descessárias, deixámos de jogar e privilegiamos o jogo directo e ficamos intranquilos com o passar dos minutos. O Vilaverdense chega ao empate no único livre de 10 m de que dispôs e, aproveitando a embalagem, chega ao 2.º numa falha de marcação ao 2.º poste.

Na 2a parte, corrigimos e estivemos bem melhor em termos de posicionamento e envolvimento ofensivo. Passámos a marcar mais à frente e conseguimos ser sempre uma equipa equilibrada. Não fomos, no entanto, eficazes, e, honra seja feita, o Vilaverdense foi no 2.º tempo uma equipa mais madura na forma como soube aproveitar dois dos três erros defensivos que cometemos. Quando estava 3-1, falhamos uma grande penalidade a nosso favor, desperdiçamos posteriormente 2 livres de 10 metros e conseguimos ainda desperdiçar 3 oportunidades flagrantes no último minuto ao 2.º poste que dariam sempre uma outra expressão ao marcador.

Gostei da equipa, embora tenhamos pecado em alturas fulcrais do jogo. Vamos corrigir o que esteve menos bem, para que nos possamos apresentar mais fortes para os jogos que se avizinham.

Prodeco: Nuno, Amaral, Georges, João e Felipe.

Banco: Vitor Hugo, Dany, Tiga, Mauro, Tiago e Branco.

Golo: Amaral.

Seniores femininos - Académica 6/ Prodeco 3

Esta época, fizemos os nossos melhores jogos com Mirandense e Académica, e curiosamente perdemos os dois. Quem viu a 1a parte do jogo, certamente que não acredita no desfecho final, pois fizemos a melhor 1a metade da época, em que fomos muito superiores em todos os capítulos à AAC, com o respeito enorme que a instituição me merece, bem como equipa técnica e jogadoras. Na 1a parte, e exceptuando os primeiros 2 minutos, em que sofremos um golo numa marcação em que demos demasiado espaço, estivemos sempre com o domínio do jogo. Fomos em busca do prejuízo, e criámos 7,8,9 oportunidades de golo, 2 bolas nos ferros, falhamos 3 livres de 10 metros, enfim. Não fomos eficazes. Conseguimos dar a volta ao marcador a 50 segundos do final da 1a parte, mas aí veio ao de cima a nossa menor maturidade competitiva e quisemos, logo após recuperar a bola, sair com 3 atletas para um ataque rápido em vez de guardarmos a bola; perdemos a bola, a nossa g.r. defende bem o remate, mas do lançamento nasce o empate a 15 segundos do fim, o que é perfeitamente inadmissível.

A equipa sentiu muito a injustiça do resultado ao intervalo, e não conseguiu dar a volta por cima na 2a parte. A AAC marca 3 golos de remates de longe na 2a parte e nós, que ainda fizemos o 4-3, nunca fomos eficazes lá na frente, apesar de conseguirmos criar os desequilibrios necessários para marcar.

Parabéns à Académica por esta vitória, apesar de sentir que é extremamente injusta, uma vez que fomos melhor equipa, jogamos melhor e apresentamos um futsal mais atractivo e evoluído.

Todavia, o processo de crescimento da equipa passa agora por dotar as jogadoras da maturidade competitiva e estrutura mental necessárias para saberem lidar com determinados momentos do jogo, pelo que apenas com o tempo, e errando é que isso se conseguirá.

Prodeco:

Dora, Silvia, Tinoco, Joana e Sandra.

Banco: Ana, Raquel, Antónia, Eva.

Golos: Tinoco (3).

Seniores masculinos - Prodeco 3/ Bruscos 3

Depois de um jogo de emoções fortes, seguiu-se outro não menos electrizante até ao último segundo. Esta partida marcava a mudança na equipa técnica, depois de uma semana em que senti claramente a equipa com muita vontade de regressar às boas exibições e às vitórias, sabendo de antemão que tinhamos pela frente um dos adversários mais incómodos da honra:o Bruscos é uma equipa muito equilibrada, com enorme estabilidade no seu jogo, estabilidade essa que provém quer da manutenção da maior parte dos jogadores quer da própria equipa técnica.

Apesar de termos por objectivo entrar bem na partida, no sentido de passarmos para a frente do marcador, o facto é que não fizemos uma boa 1a metade, fruto de alguma ansiedade e de no subconsciente estar ainda presente a derrota da semana passada. Por isso, e numa altura em que o jogo estava dividido, o Bruscos adianta-se na sequência de um remate cruzado de fora da área, intranquilizando-nos mais e impedindo que até ao intervalo criássemos mais oportunidades.

Ao itervalo, e depois de identificados alguns erros que estavamos a cometer, alterámos o nosso posicionamento em campo, com e sem bola. Essa alteração do estilo de jogo foi bastante benéfica, porque passámos a jogar mais rápido e, simultaneamente, a criar mais perigo na baliza adversária. Todavia, e contra a corrente do jogo, sofremos o 2.º golo de novo num remate cruzado dos 12 metros. Pedi um minuto, falamos e disse aos jogadores que se marcássemos o 1-2 não perderíamos a partida. Chegámos ao golo no minuto seguinte, num auto-golo a desviar um passe ao 2.º poste e esse foi o tónico que a equipa precisava para se libertar. Entrámos aí no nosso melhor período, remetendo o Bruscos para os 12 metros, forçando-os a jogar directo e craindo várias situações de golo. Chegamos ao 2-2 e tivemos oportunidade de passar para a frente por 2 ocasiões, mas não fomos eficazes. O Bruscos reequilibrou, dispôes de uma bola na barra e na sequência de um lance para o qual estávamos mais que avisados, fruto de uma reposição lateral, chega aos 2-3 aos 16 minutos. Lançamos mão do 5.º homem, e nessa altura o jogo podia ter pendido para os dois lados. Nós rematamos mais e criámos mais perigo, mas a melhor oportunidade é do Bruscos num lance isolado contra o g.r. que sai ao lado. Aos 18 minutos, numa bola ao 2.º poste, igualamos e até final o resultado poderia ter caído para qualquer equipa, embora pense que merecíamos mais a vitória pala qualidade e intensidade do nosso jogo na 2a parte, altura em que o Bruscos jogou em ataque rápido.

Penso, acima de tudo, que foi um jogo que prestigiou o futsal e as 3 equipas (arbitragem incluída) e, embora este não seja o resultado que queríamos, nos dá motivação e confiança para as próximas jornadas.

A equipa mostrou uma grande atitude mental, uma força e determinação que sempre lhe reconheci mas que andava escondida. É nas dificuldades que se vê o carácter dos jogadores e eles foram inexcedíveis nesse particular. Assim, jogaremos em qualquer campo, contra qualquer adversário, apenas com um único pensamento em mente: ganhar.

Prodeco:Nuno, Amaral, Mauro, João e Felipe.

Banco: Vitor Hugo, Cravo, Nuno Oliveira, Tiago, Georges e Dany.

Golos: 1 (p.b.), Felipe e Amaral.

Seniores femininos - Prodeco 4/ Meãs 3

Tratava-se de um jogo que tinhamos que vencer para não perder o comboio da frente, mas tivemos que lutar muito para conseguir os 3 pontos, frente a uma equipa do Meãs que fisicamente é muito disponível, forte fisicamente, com capacidade para acelarar o jogo pelas laterais e que no 1x1 tem 2 jogadoras muito fortes.

Começamos o jogo da melhor maneira, impondo o nosso estilo de jogo, com movimentações rápidas e jogadas a 1/2 toques, o que nos permitiu chegar ao golo, como prémio desse início prometedor. Todavia, e a partir dos 8 minutos, altura em que o Meãs empata, saímos do jogo. Acumulámos desatenções, desorganizamo-nos, cometemos erros infantis e foi com sorte que nesse período não fomos castigados com mais um golo adversário. Depois da tempestade veio a bonança e acabámos por nos adiantar no marcador na sequência de uma jogada individual, que colocava o resultado em 2-1, lisonjeador para o que (não) fizemos nos últimos 10 minutos da 1a parte.

As jogadoras alteraram radicalmente a postura na 2a parte, e conseguiram aí uma exibição de excelente nível. Aliás, a 2a parte é óptima de parte a parte, sem paragens, praticamente sem faltas, jogada a ritmo alto e com muita intensidade entre duas equipas que quiseram muito vencer o jogo. O Meãs empatou aos 5 minutos, nós voltamos a passar para a frente numa boa jogada de entendimento, mas aos 13 minutos, novo empate a 3-3. Até ai final, bola cá ola lá, com mais oportunidades para nós, tendo acabado por merecer a estrelinha que finalmente apareceu (e que tão longe tem andado neste e noutros jogos), a 30 segundos do fim, fixando o resultado em 4-3, fruto de um ataque rápido de 2x1 muito bem desenhado e finalizado.

Se permanecermos com este espírito de entreajuda, de crença na vitória até ao último segundo, os resultados continuarão a aparecer, numa altura em que o trabalho de formação, o trabalho de base que tem vindo a ser feito com as atletas mais inexperientes começa a dar resultados visíveis para todos, permitindo que a equipa fique mais forte e consistente. Parabéns ao Meãs que, contrariamente a outros clubes que "compram tudo feito", continua a desenvolver um trabalho ao nível da formação que lhes permitirá atingir resultados bem interessantes. O tempo o dirá.

Prodeco:
Dora, Raquel, Silvia, Tinoco e Sandra.
Banco: Ana, Lisete, Antónia e Joana.
Golos: Sandra, Tinoco e Joana (2).

Seniores masculinos - equipa técnica

Na sequência da demissão do mister João Moura, urgia encontrar uma solução para o comando técnico da equipa. Fui confrontado, logo na 2a feira, por parte de toda a direcção e de todos os jogadores, com o facto de apenas eu ter condições para o fazer, no entendimento do grupo, para levar a equipa a atingir os seus objectivos.

Quando há dois anos, depois de subirmos de divisão e de chegarmos à final da taça, entendi que não tinha condições para continuar como treinador-jogador, fi-lo de consciência tranquila, sabendo que tinhamos ultrapassado todos os objectivos a que nos tinhamos proposto. Daí que nem o ano passado nem este ano, tenha aceite ficar a liderar a equipa, por entender que era necessária outra estrutura ao nível da equipa técnica. Todavia, as coisas não correram conforme esperado, e fiquei sensibilizado pela demonstração unânime de apoio por parte de todos no clube. Por isso mesmo, e uma vez que determinadas condições que pedi, se verificaram, decidi aceitar este desafio.

Trata-se, no fundo, de retomar o projecto que havia deixado há 2 anos, numa época em que, em 36 jogos, perdemos 4 e conseguimos chegar onde nunca antes o tinhamos feito. No entanto, ninguém vive do passado. E por isso é que este registo não conta para nada neste momento:aquilo que nos importa, sobretudo, é recuperar os índices anímicos da equipa, para que esta possa praticar o futsal que está ao seu alcance, e com isso atingir as suas metas.

Para tal, conto com a ajuda do Vitor Hugo, nos seniores masculinos e femininos, além de um terceiro elemento da equipa técnica que nos virá ajudar. Sabemos das dificuldades, mas estamos preparados para elas.

Por falar em dificuldades, gostava ainda de tecer mais um ou outro comentário. A evolução do futsal tem sido notória, e a distrital de Coimbra não tem fugido à regra. Todavia, a mentalidade reinante, aqui e ali, alimenta-se de tricas, provocações, injúrias, etc. Todos nós temos que saber reconhecer as nossas responsabilidades. Eu não fujo às minhas e reconheço que, aqui e ali, posso ter contribuído para o espicaçar de rivalidades, mesmo que de forma não intencional. Esse não é o caminho, todos o sabemos. Daí que, e conforme já tive oportunidade de manifestar aos atletas, entenda que a troca de galhardetes, seja no campo, na bancada, na blogosfera, não prestigia nem o clube, nem o futsal, e isso implica um esforço de todos na mudança dessas mesmas mentalidades.

Po último, dizer que, naturalmente, o meu objectivo enquanto treinador-jogador passa, como disse, por colocar esta equipa com índices de motivação e confiança elevados, para poder exprimir a sua qualidade em termos futsalísticos. Quero uma equipa personalizada, com identidade, respeitadora da equipa adversária, da equipa de arbitragem, do público e de todos os agentes desportivos. Uma equipa ambiciosa, ganhadora, que saiba ganhar, mas que, no momento da derrota, quando ela suceder, saiba perder e retirar as ilações e consequências desse desaire, sem prejuízo de lutar sempre pela vitória até ao último segundo de jogo.

Deixar, por fim, uma palavra de agradecimento pela confiança que me foi dada por todos, aproveitando para dizer que só aceitei este projecto porque acredito muito nesta equipa e sei do que somos capazes.

Um abraço a todos os amantes da modalidade.

CRIA 6/ Prodeco 0

Sabíamos de antemão que este iria ser um jogo difícil, frente a uma equipa a precisar de pontos, bastante experiente, pelo que não poderíamos cometer erros. Começamos bem o jogo, defensivamente coesos e a sair rápido para o ataque, fazendo a circulação de bola quando isso se impunha Todavia, o 1.º golo do Cria alterou este estado de coisas e ficamos intranquilos, ao ponto de cometer mais 2 ou 3 erros defensivos que foram muito bem aproveitados pelo Cria para aumentar a vantagem.

Na 2a parte, demos tudo o que tinhamos, encostámos o Cria lá atrás, mas o nosso adversário defendeu muito bem, foi muito homogéneo e nunca nos permitiu grandes veleidades no seu último reduto, apesar de termos tido sempre a posse de bola, e de termos proporcionado um bom espectáculo de futsal. A 3 minutos do fim, sofremos o 4.º golo, de livre directo, um castigo que a equipa não merecia pela 2a parte que fez, e isso fez que com, inconscientemente, baixássemos os braços, levando o Cria a marcar mais 2 no último minuto de jogo.

No final da partida, o mister João Moura demitiu-se, entendendo que não tinha condições para continuar. É uma opção dele e só dele, que a direcção aceitou de imediato, assim como os jogadores. Não estamos a viver um bom momento, as responsabilidades são de todos, e é nestas alturas que se vê de que é que somos feitos. O mister entendeu quer era a melhor altura para sair, pelo me resta dizer que terá ali, em cada director e jogador, um amigo e que a sua passagem pelo clube foi benéfica. Em nome pessoal, e porque não o pude fazer, gostava de lhe agradecer toda a confiança que depositou em mim ao longo deste tempo; em nome do grupo, desejar-lhe toda a sorte no seu futuro projecto a nível desportivo.

Encerrado este ciclo, outro se abre, naturalmente. E há algo que quero deixar aqui bem claro: o nosso grupo nunca se deixou nem se deixará ir abaixo com críticas, internas ou externas. Sabemos o que valemos, sabemos que as pessoas que estão connosco acreditam em nós, e temos a fortíssima convicção que o futuro será aquilo que nós quisermos fazer dele. Se, por vezes, há que dar um passo atrás para dar dois à frente, é precisamente isso que iremos fazer.

Prodeco:

Nuno, Amaral, Nuno Oliveira, João e Tiga.

Banco:Vitor Hugo, Felipe, Cravo, Georges e Dany.

Seniores femininos - Arouce 2/ Prodeco 3

Era fundamental retomarmos o caminho das vitórias nesta partida, nem que para isso tivessemos de sofrer, o que acabou por acontecer. A equipa fez uma 1a parte que não me agradou, uma vez que jogámos sem a intensidade desejada num campo difícil, com um piso muito escorregadio e frente a uma equipa muito aguerrida. Tinhamos que ter as mesmas armas, ou seja, espírito de sacrifício, humildade, garra, e isso faltou um pouco na 1a parte. Daí que o resultado de 1-1 ao intervalo não surpreendesse, pois estivemos a vencer por 1-0 mas relaxamos e permitimos o empate. Ainda criámos algumas oportunidades no final do 1.º tempo mas fomos para o descanso empatados.

Ao intervalo alertei as jogadores para os aspectos que teríamos que corrigir, fundamentalmente ao nível da intensidade do nosso jogo. Alterámos as marcações e a 2a parte, longe de ser bem jogada, foi sobretudo emotiva e rasgadinha. Voltámos a adiantar-nos no marcador, fruto de uma boa jogada e uma finalização a propósito, mas sofremos o empate num lance...proibido. Até final, fomos melhores, marcamos o 3.º e pecámos ao não dilatar o marcador, quer na marcação do livre de 10 metros, quer no último minuto em superioridade numérica.

Prodeco:

Dora, Raquel, Silvia, Antónia e Joana.

Banco:

Tinoco, Sandra, Ana e Lisete.

Golos:Raquel, Silvia e Tinoco.

Seniores femininos - Prodeco 2/ Mirandense 4

Por vezes, a crónica a um jogo varia consoante o resultado final. Penso, no entanto, que seria injusto para as minhas jogadoras se o fizesse. Se contasse o que se passou até ao minuto 18'30 da 2a parte, estaria a dizer que fomos sempre superiores, que anulamos os pontos fortes do Miranda, que jogamos sempre futsal, com trocas de bola, saídas de pressão bem conseguidas e movimentações bem feitas. A 1a parte foi irrepreensível do ponto de vista táctico, em que o Miranda não criou uma oportunidade e nós além de termos chegado à vantagem, mandámos uma bola ao poste e por mais duas vezes estivemos perto de marcar.

Entramos pessimamente na 2a parte ao sofrer um golo que não se pode sofrer fruto de um lançamento da g.r., e tivemos a seguir um período de muita ansiedade a seguir à expulsão de uma jogadora do Mirandense, em que não materializamos em golo esse ascendente. A equipa sentiu isso e permitiu o 2.º golo numa rotação dentro da área mas continuou a acreditar até que aos 17 minutos fez o 2-2. E assim termina a estória de um jogo:

17'30 - Minuto de desconto de tempo em que acertámos a estratrégia para os minutos finais.

18'30 - Lance de ataque, bolas sucessivas dentro da área do mirandense que culmina com um remate que bate nos dois postes. A bola percorre a linha de golo, não entra, e dá contra-ataque da equipa adversária;

19'00 - Golo do Mirandense numa emenda ao 2.º poste depois de um ataque rápido.

19'50 - 2-4 para o Mirandense, na fase do desespero.

Queria terminar, agradecendo ao Vitor Hugo pela disponibilidade e qualidade do trabalho evidenciado com as g.r., tem sido um elemento importantíssimo e imprescindível na estrutura.

Para a equipa, dizer que o único responsável da derrota sou eu, e que apenas há um caminho para melhorar e nos aproximarmos dos melhores: trabalhar com a mesma qualidade, intensidade e prazer com que o temos feito.

Prodeco:

Dora, Raquel, Sílvia, Tinoco e Joana.

Banco: Lizete, Sandra, Antónia, Ana.

Golos: Tinoco (2).

1.ª mão da 1.ª eliminatória da taça AFC seniores masculinos - Prodeco 4/ Nogueira do Cravo 2

Jogo perante um ilustre desconhecido, tinha que ser sinónimo de tudo menos de facilidades. Daí que não tenha surpreendido a qualidade evidenciada pelos visitantes nos instantes iniciais, em que criaram alguns lances de perigo junto da nossa área. Adiantaram-se no marcador, nós igualámos num livre, mas fomos para o intervalo a perder fruto de um erro numa zona proibida.

Na 2a parte, viemos dispostos a alterar o rumo dos acontecimentos, fomos muito mais fortes, e conseguimos virar o jogo para 4-2, mas faltou-nos calma na zona de finalização, pois nesse período, e fruto da menor capacidade física dos adversários, podíamos e devíamos ter dilatado bem mais o marcador, o que começa a ser preocupante, uma vez que não podemos desperdiçar tantas oportunidades. Eliminatória em aberto.

Prodeco:

Vitor Hugo, João G., Verissimo, Tiago e Felipe.

Banco: Luis, Amaral, Nuno O., Mauro, Tiga, Cravo, Georges.

Golos: João, Nuno O., Amaral e Felipe.

Seniores femininos - 2.ª mão da 1.ª eliminatória - Bruscos 2/ Prodeco 3

Por força do resultado da 1.ª mão e da proximidade do jogo com o Mirandense, poderia haver a tentação de encarar este jogo de ânimo leve, o que não aconteceu. A equipa fez um jogo sério, coerente, fiel aos seus princípios de jogo e tendo sempre como objectivo a vitória nesta partida. Na 1a parte, estivemos tacticamente irrepreensíveis, não demos espaços para o Bruscos criar oportunidades e circulámos a bola com paciência, de pé para pé, sem precipitações, o que nos permitiu ir gerindo o esforço e o tempo. Fizemos o 0-1 à passagem do minuto 10, e até finla faltou-nos ter mais consistência atacante, uma vez que não criamos muitas oportunidades de golo.

A 2a parte iniciou-se com o nosso 2.º golo, mas permitimos o 1-2 num contra-ataque. Até final, nada de muito relevante, a não ser o facto de termos ensaiado várias movimentações e esquemas de jogo que me deixaram agradado.

Agora...concentração absoluta para o jogo com o Mirandense, que queremos ganhar para continuar o nosso percurso ascendente na tabela classificativa.

Prodeco:

Dora, Silvia, Joana, Tinoco e Sandra.

Jogaram ainda: Baía, Ana, Antónia e Lizete.

Golos: Tinoco, Joana e Antónia.