Vilaverdense 6/ Prodeco 0

Jogo com duas partes distintas, à semelhança do que já tinha acontecido na semana passada em Coimbra. Entrámos mal no jogo, perdendo uma bola numa zona que tinhamos definido como zona de "risco zero", que permitiu um ataque 2x1 e finalização logo no 1.º minuto. Equilibramos o jogo e conseguimos, até final da 1a parte, ser sempre uma equipa organizada, equilibrada, com algumas dificuldades na transição ofensiva, mas com intensidade ao nível dos movimentos defensivos, de cobertura e de pressão, permitindo apenas alguns remates de meia distância e evitando os lances de superioridade numérica em que o adversário costuma ser letal.

Na 2a parte, continuámos equlibrados nos primeiros 5 minutos, mas o 2.ºgolo do adevrsário numa emenda na zona de jurisdição da g.r. e, logo de seguida, o 3.º, acabou com o jogo.

A partir daí, o cansaço e alguma desmotivação fizeram com que não fôssemos capazes de reagir e perdemos solidariedade, organização, intensidade. Deixamos de ser equipa, deixamos de jogar e facilitamos a vida ao adversário, que pode explanar a seu bel-prazer as melhores caracteristicas das suas atletas.

Voltámos a ser um pouco a imagem dos últimos jogos: organizadas, concentradas e motivadas numa parte do jogo; desunidas e sem vontade, noutra parte, incapazes de reagir perante as adversidades do jogo.

Temos muito trabalho pela frente, mas como também já disse mais que uma vez, a base tem que partir da própria mentalidade das jogadoras, mais agressivas, unidas, humildes, solidárias e confiantes do primeiro ao último minuto, e não apenas a espaços.

Última nota apenas dizer que tenho muito respeito pela equipa contrária, pela forma como vem ganhando ano após ano, com mérito indiscutível, e mantém a mesma convicção, a mesma vontade e a mesma atitude perante o jogo, independentemente do adversário; o respeito que tenho estende-se às equipas técnicas, naturalmente, e às próprias jogadoras, como é óbvio. Penso, por isso, que a minha equipa equipa e as minhas jogadoras merecem o mesmo respeito e a mesma consideração. E por aqui me fico.

Sábado, jogo frente ao S.Tomé, que queremos ganhar para nos mantermos no pódio e não perder de vista o 2.º lugar.

Prodeco:

Sandra, Sofia, Silvia, Tinoco e Joana.

Banco:

Dora, Ines, Raquel, Nanda, Semião e Ana.

Seniores femininos: Apuramento de campeão

Surpreendentemente, a AFC decidiu informar os clubes que, na 2a fase dos campeonatos, a classificação será de 50% dos pontos obtidos, sendo que os arredondamentos serão feitos por excesso. Concordo com a medida, discordando dos meios. Ou seja, já o tinha dito que me parecia sem nexo que os clubes tivessem que iniciar a 2a fase com 0,5 pontos e que isso deveria ter sido previsto antes dos campeonatos se iniciarem; não o tendo sido, penso que uma consulta aos clubes poderia e deveria ter sido feita, ou pelo menos, a mera informação de que o arredondamento por excesso se fará por harmonia ao que sucede ao nível da FPF. repito, concordando com a medida em si, discordo do meio com ela foi conseguida, em cima do início da 2a fase, até porque já vinhamos alertando quanto a este problema há algum tempo.

Mais um pormenor (ou pormaior) que torna premente a necessidade dos clubes se unirem no sentido de contribuir para a evolução do futsal distrital. Conforme manifestei já, estou pessoalmente empenhado, à semelhança do que sucede com o clube, em avançar com um grupo de trabalho que proponha à AFC um conjunto de alterações no que ao futsal diz respeito, que me parecem imprescindíveis.

Assim sendo, a classificação da 2a fase será:

1.º - Vilaverdense - 33 pts
2.º - Académica - 29 pts
3.º - Prodeco - 23 pts
4.º - Bruscos - 21 pts
5.º - Ourentã - 19 pts
6.º S.Tomé - 18 pts

Ribeira 3/ Prodeco 2

Prodeco:

Vitor Hugo, Carlos Pestana, Nuno Oliveira, Ricardo e Georges.

Banco:

Luis, Filipe Azambujo, João Ferreira, Paulo Bacalhau, Verissimo, Marco Pestana e Nuno Pestana.

Golos: Georges e Filipe Azambujo.

Intervalo: 2-1

Marcador: 0-1, 3-1, 3-2.

Cernache 4/ Prodeco 1

Prodeco:

Vitor Hugo, Carlos Pestana, Filipe Azambujo, Ricardo e Georges.

Banco:

Luis, Marco Pestana, Nuno Pestana, Filipe Miranda, Verissimo, Paulo Bacalhau e Michael.

Golo: Verissimo.

Intervalo: 3-0

Marcador: 3-0, 3-1, 4-1

Seniores femininos: Apuramento de campeão

A classificação com que se iniciará a 2a fase, para o apuramento de campeão, é a seguinte:

1.º - Vilaverdense - 33 pts

2.º - Académica - 28, 5 pts

3.º Prodeco - 22,5 pts

4.º - Bruscos - 21 pts

5.º - Ourentã - 18,5 pts

6.º S.Tomé - 18 pts

Uma vez que o regulamento apenas prevê que a 2a fase se inicie com 50% dos pontos obtidos na 1a fase, é esta a classificação oficial; e uma vez que, segundo me informaram, não vai nenhuma deliberação no sentido de haver arredondamentos, quer seja por excesso, quer seja por defeito, temos esta situação invulgar de haver equipas, como nós, com meio ponto.

Independentemente da justeza ou não desta medida, penso que seria conveniente, para o ano, numa adenda ao regulamento, a AFC definir previamente a questão dos arredondamentos, porque penso que esta situação actual não faz grande sentido, não porque prejudique algum clube, mas essencialmente porque não me parece lógico persistir esta questão do meio ponto. Foi (mais uma) situação em que, claramente, quem "regulamentou", não se apercebeu desta situação.

Penso que seria de todo conveniente, e aqui deixo a proposta, de os clubes de futsal da AFC se unirem, num "Movimento", num "Grupo de Trabalho", (a designação é o que menos importa), no sentido de debater algumas questões relacionadas com o futsal distrital e avançar com propostas concretas que permitam a evolução da modalidade: é que se é verdade que a entidade reguladora (AFC, por delegação de competências da FPF) tem falhas, não é menos verdade que os clubes se têm demitido, no geral, de avançar com propostas concretas e de, eles próprios, chamarem a si alguma responsabilidade no âmbito do fenómeno desportivo.

Fica então a proposta, em nome pessoal e do clube, de se avançar para a formação de um grupo de trabalho que estude estas questões, que se preocupe menos com ataques pessoais, com críticas aos árbitros e aos outros agentes desportivos, e que tenha uma postura sensata, razoável e pró-activa, identificando o que está mal e propondo medidas concretas para fazermos do futsal distrital um fenómeno desportivo mais interessante e justo para todos aqueles que nele intervêm. Porque juntos teremos, certamente, muito mais força e visibilidade.

Seniores masculinos: Prodeco 4/ Real Conchada 4

Prodeco:

Carlos Pestana, Filipe Azambujo, Georges e Ricardo.

Banco:

Luis, Marco Pestana, Verissimo, Nuno Pestana, Paulo Bacalhau, Nuno Oliveira e Filipe Miranda.

Golos: Carlos Pestana (2), Nuno Pestana e Filipe Azambujo.

Marcador: 0-1, 1-1, 1-2, 2-2, 4-2, 4-4

Académica 5/ Prodeco 2

Frente a um adversário que conhecemos bem, quer os pontos fortes quer os menos fortes, fomos uma equipa intermitente ao longo da partida. Ora muito bem, organizadas, pressionantes e acutilantes, ora permissivas, sem rasgo nem chama. E foi da pior maneira que entrámos na partida: sem concentração, dando muito espaço, voltamos a permitir que uma jogadora passasse no meio de duas das nossas atletas para se isolar e fazer o 1-0. Pedi 1 minutos, alterámos posicionamentos, passaámos a pressionar mais alto e a equipa entrou no seu melhor período. Foram 15 minutos muito bons, em que fizemos bem as saídas de pressão, alternámos bem entre o 4x0 e o 3x1, demos a volta ao marcador e tivemos oportunidade para chegar ao intervalo a vencer por mais que um golo, com duas situações isoladas e uma bola no poste. No entanto, ficamos com 5 faltas a 5 minutos do fim e no último minuto, num lance de 1x1 em que a Diana remata quase da linha de fundo, 2-2. Era um resultado, em minha opinião, injusto, para o que foi o nosso ascendente e o nosso volume de jogo na 1a parte.

Na 2a parte o jogo começou encaixado mas num lance muito bem trabalhado pela Diana, de 1x1, a Académica faz o 3-2. Não acusámos o golo, fomos em busca do empate e estivemos perto de o fazer em duas situações:aliás, num desses lances, a Isa remata uma bola que levava o sentido da baliza, a bola bate no braço de uma adversária, tendo entendido a equipa de arbitragem que era bola na mão e não o contrário. O que é facto é que no lance sofremos o 4-2, em mais um remate quase da linha de fundo que matou o jogo, até porque perdemos, por lesão, a Nanda e a Isa e não conseguimos reagir, a partir daí, às adversidades da partida.

Até final, a Académica marcou o 5.º e esteve mais perto do 6.º do que nós de reduzir, tendo saído do jogo ao 4.º golo.

Fica ilação simples: enquanto funcionámos como equipa, estivemos mais perto de ganhar o jogo que o adversário; quando, em função das adversidades das partida, não conseguimos reagir, nos demitimos das nossas responsabilidades individuais e colectivas, tornamo-nos uma equipa muito mais fácil de bater.

Recomeça agora a 2a fase, que irá ser abordada numa perspectiva mais resultadista e não tanto da forma "romântica" como temos abordado algumas partidas:cada jogo será visto como uma final, do 1.º ao último minuto, na qual estaremos sempre com o objectivo de trazer os 3 pontos.

Prodeco:

Sandra, Silvia, Nanda, Joana e Tinoco.

Banco:

Dora, Ana, Semião, Sofia, Isa, Inês.

Golos: Nanda e Isa.

Intervalo: 2-2

Marcador: 1-0,1-2, 5-2

Seniores masculinos: Vila Verde 4/ Prodeco 3

Prodeco:

Vitor Hugo, Carlos Pestana, Nuno Pestana, Georges e Ricardo Lourenço.

Banco:

Luis, Filipe Azambujo, Nuno Oliveira, Verissimo, João Ferreira, Paulo Bacalhau e Filipe Miranda.

Intervalo: 4-2

Marcador: 3-0, 3-1, 4-1, 4-3

Golos: Ricardo, Verissimo e Georges.

Seniores masculinos: Prodeco 3/ Bruscos 2

Prodeco:

Vitor Hugo, Carlos Pestana, Nuno Oliveira, Ricardo Lourenço e Georges.

Banco:

Luis, João Ferreira, Mário Alexandre, Paulo Bacalhau, Nuno Pestana, Veríssimo e Filipe Azambujo.

Ao intervalo: 0-2

Marcador: 0-2, 3-2

Golos: Ricardo Lourenço (2) e Nuno Pestana.

Prodeco 1/ Tocha 0

Jogo que se explica facilmente, mas em que o resultado final é difícil de explicar, mesmo 2 dias depois. Tivemos seguramente 80% de posse de bola, fizemos 48 remates à baliza, tivemos 5 situações de 1x0, mais 3 isoladas ao 2.º poste, 3 bolas nos ferros e...marcámos um golo.

Se é verdade que, na óptica de um treinador, o mais importante é capacidade da equipa em criar situações de golo, não é menos verdade que tamanha falta de eficácia me preocupa, como é evidente. Ao longo do campeonato, temos sido uma equipa consistente no processo defensivo, quer quando a equipa contrária está em posse de bola, organizando-nos defensivamente de forma adequada, quer em situações de ataque rápido em que a transição defensiva tem sido feita com intensidade. Do ponto de vista ofensivo, temos revelado algumas fragilidades, não em criar situações de golo, mas em materializar esse ascendente. Aliás, se tivéssemos um índice de aproveitamento razoável dessas mesmas oportunidades que vamos criando, escusávamos de sofrer tanto no final das partidas, com a inerente carga de ansiedade que isso acarreta. E a questão é pertinente porque, ao nível da metodologia de treino, a vertente da finalização, tem sido trabalhada, recentemente, de forma insistente, quase que diria primacial, quer sob o ponto de vista da nossa organização ofensiva, quer sob o prisma da transição ofensiva, quer sob a vertente do trabalho individualizado. Mas quanto a isto, o caminho é apenas um: mais trabalho, quantitativa e qualitativamente, de maneira a que isso se reflicta no jogo.

E quanto ao jogo, dizer ainda o seguinte: se é verdade que desperdiçámios a oportunidade de marcar vários golos e construir um resultado bastante dilatado, não é menos verdade que, desde logo, há que reconhecer mérito à exibição da gredes contrária e realçar que o Tocha teve, durante os 40 minutos, 3 situações difíceis para a nossa baliza:uma na 1a parte e duas na 2a, todas muito bem resolvidas pela Sandra. E também aqui me parece justo realçar a exibição da nossa gredes, porque momentos houve na época em que teve que saber conviver com a crítica, ultrapassou isso e deu um contributo decisivo para esta vitória, numa partida difícil para a gredes, que em 40 minutos é obrigada a intervir 4 ou 5 vezes, sempre bem, fruto de uma postura concentrada.

Entramos numa fase decisiva da época em que os jogos se irão discutir nos detalhes. Quem estiver mais unido, mais motivado, com melhores índices anímicos,aliados à sua postura técnico-táctica, estará muito mais perto de atingir os seus objectivos. Por isso, continuarei fiel ao que sempre defendi nas minhas equipas: grupo em 1.º lugar, equipa em 1.º lugar, colectivo à frente do individual. Há jogadoras que perceberam isso desde o início; outras que foram evoluindo e, fruto de terem aprendido com os seus próprios erros, são hoje muito mais pró-activas e parte integrante do grupo; outras, certamente, aprenderão mais cedo ou mais tarde esta filosofia, ou então seguirão o seu rumo. Porque se jogar é um direito, o banco também o é. E a bancada mais ainda. Tudo dependerá da forma como se trabalha e como nos colocamos perante a equipa.

Para a semana, jogo frente à Académica, que até ao momento vem fazendo um campeonato regular, tendo perdido apenas com Vilaverdense e connosco. É um jogo em que queremos estar ao nosso melhor nível, porque se isso acontecer, disputaremos os 3 pontos com toda a legitimidade de maneira a encurtarmos distâncias face ao 2.º classificado e aumentarmos relativamente aos mais directos perseguidores, o qué é, por ora, o nosso objectivo.

Prodeco:

Sandra, Silvia, Raquel, Antónia e Tinoco.

Banco:

Ana Inácio, Semião, Sofia Ferreira, Joana Costa, Isa, Nanda e Inês.

Golos:

Joana Costa.

Ao intervalo: 1-0

Prodeco 5/ Oliveira Hospital 4

Prodeco:

Vitor Hugo, Carlos Pestana, Mário, Ricardo Lourenço e Georges.

Banco:

Luis, Mauro, Filipe Miranda, João Ferreira, Nuno Pestana, Verissimo e Paulo Bacalhau.

Golos: Mário (2), Ricardo Lourenço (3).

Ao intervalo: 4-1

Marcador: 0-1, 4-1, 4-4, 5-4.

Bruscos 2/ Prodeco 2

Jogo correcto, bem disputado, entre 3 boas equipas (arbitragem incluída) que proporcionaram um bom espectáculo de futsal.

Tinha dito a semana passada que a equipa iria dar uma boa resposta no jogo com o bruscos e, de facto, foi isso que aconteceu. Fomos, até 4 minutos do fim, uma equipa ao nível do melhor que fizemos na 1a volta:tacticamente irrepreensíveis, organizadas, com índices de concentração e motivação adequado, justificámos, por aquilo que fizemos em mais de 80% da partida, outro resultado.

Na 1a parte, jogo equilibrado, tacticamente interessante, com as equipas a não quererem correr grandes riscos:nós apostámos em baixar um pouco as linhas de pressão, aumentando a intensidade na procura da bola e desse ponto de vista, as jogadoras estiveram ao seu nível. Nos primeiros 20 minutos, contabilizei 5 remates do Bruscos à nossa baliza contra 13 nossos, tendo ficado na cara na g.r. adversária por 2 vezes, mas não conseguimos concretizar.

Ao intervalo disse às jogadoras que se continuássemos com esta postura, o golo iria surgir e, com ele, uma maior tranquilidade na gestão da partida. Antes de chegarmos à vantagem, voltamos a beneficiar de 2 lances de 2x1 e 1x0 na sequência de uma boa gestão da posse de bola,mas voltámos a não ser eficazes. O 0-1 resulta de um remate de meia distância da Nanda e, à passagem do minuto 11, fazemos o 0-2, num contra-ataque muito bem delineado em que criámos nova situação de 1x0 após 4 toques na bola entre a Tinoco, Isa e Nanda a finalizar.

Controlámos o jogo a partir daí, mas em 4 minutos hipotecámos a vitória no jogo:primeiro, na sequência de um erro individual escusado em que oferecemos o 1-2; e a 2 minutos do fim, num após um canto (mal assinalado, mas que não coloca em causa a boa prestação da equipa de arbitragem), surge o 2-2, numa bola parada em que há muito mérito do adversário, uma vez que o lance é muito bem trabalhado e superiormente finalizado.

Acabámos por pagar a factura de alguma falta de maturidade nos momentos finais da partida. à semelhança do que tinha sucedido em S.Tomé (embora aí com clara e directa intervenção de terceiros), fizemos o mais difícil, dominámos a partida, mas nos últimos 3/4 minutos permitimos o empate.

Vamos continuar a trabalhar com a mesma vontade e dedicação, até porque este jogo mostrou que a equipa está bem e com capacidade de jogar de igual para igual em qualquer campo e com qualquer adversário. Apesar do empate, fruto das circunstâncias que referi, a equipa subiu bastante de rendimento e permite-nos encarar com confiança e optimismo a recta final do campeonato e a fase final.

O nosso objectivo passa sobretudo por consolidar a equipa, conferir-lhe estabilidade para evitar oscilações no rendimento que nos têm tirado alguns pontos e, agora que consolidámos o 3.º lugar, ir em busca do 2.º posto no muito que ainda falta disputar.

Prodeco:

Sandra, Raquel, Isa, Joana Costa e Tinoco.

Banco:

Ana, Silvia, Nanda, Semião, Sofia Ferreira, Semião, Inês e Marisa.

Intervalo:0-0

Golos: Nanda (2)

Marcador: 0-2, 2-2