Jogo num campo difícil onde algumas equipas da metade cimeira da tabela sentiram dificuldades. Nós também as sentimos, potenciadas ainda pelo facto do encontro se ter disputado com uma bola oficial sem o mínimo de condições para a prática da modalidade e que prejudicou o desenrolar da partida.
Sabíamos como iria jogar o adversário, pelo que alterámos um pouco a marcação de forma a não permitir o jogo directo. Penso que isso surtiu efeito, consentimos muito poucos remates à baliza, mas estamos numa fase em que as equipas contrárias não precisam de fazer muito para nos marcar golo, à semelhança do que sucedeu nas últimas 3 partidas em que temos sofridos golos incompreensíveis, para não dizer patéticos.
Depois de termos enviado 2 bolas aos ferros sofremos o 1-0, para logo a seguir empatar e dar a volta ao jogo, pasando para 1-3 num curto espaço de tempo. E quando nada o fazia prever, sofremos o 3-2 num lance com mérito da jogadora adversária, mas sobretudo demérito pela forma como não defendemos.
Alertei as jogadoras ao intervalo para o facto de este ser um jogo que pedia, sobretudo, linearidade de processos, objectividade e simplicidade ao nível das movimentações. Jogámos de forma mais objectiva na 2a parte, chegámos ao 2-7 em poucos minutos, tendo sofrido o 3-7 já a acabar.
Vitória justa frente a uma equipa muito aguerrida que vendeu cara a derrota e nos obrigou a trabalhar bastante. Temos mais 2 jogos esta semana nos quais queremos conseguir mais 6 pontos para garantir, como disse, e desde já, o lugar nas seis primeiras e partir em busca de outros objectivos mais ambiciosos.
Prodeco:
Sandra, Nanda, Semião, Isa e Joana Costa.
Banco:
Dora, Antónia, Inês, Marisa, Tinoco, Silvia e Raquel.
Golos:
Semião, Isa e Tinoco (5).
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